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Seguro CYBER ou Ciber-risco: A quem se destina para que serve.
Riscos cibernéticos, ataques informáticos, pirataria, violação informática do RGPD, etc. Todos estes termos podem ser sinónimos entre si quando uma empresa é alvo de hackers organizados.
Trabalham em conjunto para extorquir dinheiro às empresas. Das micro-empresas (com sistemas de protecção mais vulneráveis), passando pelas PME, até às grandes empresas.
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Veja o nosso vídeo.
A quem se destina o seguro Cyber
A todas as empresas.
As redes sociais, a internet das coisas e os serviços em nuvem criaram um mercado em contínua transformação. Os riscos cibernéticos poderão aceder, alterar ou inibir totalmente o acesso aos dados essenciais ao funcionamento da sua empresa.
Ainda poderão ser causados danos pessoais ou revelar dados sensíveis dos seus clientes/fornecedores. Tudo isto à boleia do RGPD, o que poderá ter impactos legais graves e financeiros.
É importante que saiba que o prémio de seguro é calculado caso a caso, de acordo com a sua dimensão, atividade e meios de proteção.
Para que serve
As apólices de ciber-riscos servem para ser accionadas sempre que se verificar um ataque informático. Os custos com notificações, o tempo de paragem do seu negócio e a vigilância por empresas tecnológicas altamente qualificadas estarão garantidos.
Segundo o jornal digital ECO:
As perdas anuais resultantes de ciberataques custaram, em média, 4,7 milhões de dólares (quase 4,2 milhões euros) no exercício de 2018 e mais de uma em cada 10 empresas perderam mais de 10 milhões de dólares (cerca de 8,9 milhões euros), de acordo com o último relatório ‘The Cybersecurity Imperative”, assegurado pela empresa de análise independente ESI ThoughtLab em colaboração com o corretor Willis Towers Watson.
Ainda revela o seguinte:
O estudo, citado por “L’ Argus de l´assurance”, um portal francês de seguros, foi conduzido junto de 467 empresas de vários setores de atividade de 17 países, estimando que estas deverão aumentar os investimentos em cibersegurança em 34% neste exercício, após o acréscimo de 17% verificado o ano passado. Cerca de 12% das empresas pesquisadas preveem aumentar os seus investimentos em cibersegurança em mais de 50%. Além disso, desde o ano passado, o percentual de empresas que se têm confrontado com um impacto significativo das atividades cibercriminosas – como a instalação de ransomware – aumentou de 57% para 71%.
A tendência:
O relatório mostra que, para combater os riscos cibernéticos em constante mutação, as empresas precisam adotar uma atitude proativa e a vários níveis. As empresas respondem afetando a maior parte dos seus orçamentos à tecnologia, procurando o justo equilíbrio entre investimentos em pessoas e em processos de controlo e segurança. As empresas estão também a concentrar-se mais na identificação de riscos, para saber lidar com vulnerabilidades emergentes e a investir mais em resiliência, para que possam recuperar rapidamente após ataques bem-sucedidos.
A simulação
Trabalharemos em conjunto com os nossos segurados para procurar a solução feita à medida da sua empresa.
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